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que um dos elementos, obrigatoriamente, era do
sexo feminino. O tempo estipulado para a execu-
ção da prova foi de doze horas e trinta minutos.
As patrulhas transportavam em termos indi-
viduais o equipamento normal de combate (uni-
forme camuflado, espingarda automática G3,
capacete kevlar, colete tático, cantil ou mochila
de hidratação, mochila de assalto, luvas táticas e
óculos de proteção balística).
A patrulha, à chegada de cada estação, entre-
gava o cartão de prova ao controlador, formava e
apresentava a formatura ao responsável pela es-
tação e aguardava por instruções. O controlador,
de seguida, lia o guião da estação, explicando a
tarefa, as condições, o nível pretendido, o tempo
limite para a execução da mesma, bem como as
penalizações e bonificações. No final, o contro-
lador registava no cartão de prova da patrulha a
avaliação de acordo com o check list e o Grupo
Data Hora (GDH) de chegada e de saída. Depois
entregava ao chefe da patrulha as coordenadas
do estação seguinte, e esta continuava a prova.
Os militares transportaram a 2 e 3 refeições e,
ª
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regra geral, a segunda, foi tomada no período de
descanso entre estações.
As patrulhas foram classificadas em função
do tempo despendido na execução da prova, re-
ferido a horas e minutos. Toda a avaliação que foi
efetuada foi transformada, através da regra de
bonificação e penalizações, em tempo. Assim o
tempo final foi obtido através de uma fórmula.
A Prova de Patrulhas Mouzinho de Albuquer-
que visou sobretudo cimentar a coesão e o espí-