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Por sua vez, o Esquadrão de Reconhecimento/
Agrupamento ISTAR (Intelligence, Surveillance,
Target Acquisition and Reconnaissance ) do RC3
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empenhou no APOLO 21 um Pelotão constituí-
do por trinta militares e seis viaturas PANHARD
M11, que realizou reconhecimentos de itinerário,
de área e de zona; ações de vigilância e de ava-
liação da ameaça e, igualmente, de segurança da
área da retaguarda e de segurança local, nas pro-
ximidades de Estremoz, concretamente na serra
de Ossa e na freguesia de Arcos.
A realização do APOLO 21, conjugada com o
NTM21, além de ter permitido praticar o planea-
mento e a condução de operações aeroterrestres
no seio da BrigRR, assumiu também um papel
fundamental na preparação e qualificação das
Militares dos Comandos antes de embarcar no
helicóptero da Força Aérea italiana suas Forças para atuarem em TO internacionais,
pela promoção da interoperabilidade, reforço da
cooperação e criação de sinergias com a FAP e
O Batalhão de Comandos do RCmds partici- Forças estrangeiras. JE
pou com um Grupo de Comandos, composto por
cinco equipas e cinco viaturas URO VAMTAC, que
executou um conjunto alargado de missões, na
serra de Ossa, recorrendo também a helicópteros
para inserção e extração de Forças, bem como
para a execução de tiro real a partir destas aero-
naves, o que foi realizado no Campo de Tiro de
Alcochete. Com o apoio da Esquadra de Helicóp-
teros italiana foram, ainda, executados heliassal-
tos noturnos.
O APOLO 21 em números
Militares Viaturas
CTOE 17 2
RCmds 25 5
RC3 30 6
EM/BrigRR 10 2 Descida em corda rápida
CTm/BrigRR 5 1
RI1 10 2
Apoio Diverso 18 5 Nota : O JE agradece também a colaboração
do Capitão de Infantaria Paulo Sousa, Oficial de
Totais 115 23 Operações Aéreas da Brigada de Reação Rápida,
na elaboração deste artigo.
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