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Força Nacional Destacada para Moçambique, após
1974, o Batalhão de Transmissões n. 4 (BTm4)
º
e posteriormente a Companhia de Transmissões
n. 5 (CTm5) para Angola; o Battlefield Manage-
º
ment System (BMS); os módulos do Sistema de
Informação e Comunicações Táticas (SIC-T), atu-
almente em processo de industrialização; o desen-
volvimento tecnológico que vem sofrendo o Sis-
tema de Informação e Comunicações Operacional
(SIC-Op); o levantamento da capacidade de ciber-
defesa, a implementação das Academias CISCO e
Microsoft para o incremento do nível de formação
ministrada aos Quadros da Arma, ao nível das re-
des e dos sistemas de informação; entre inúmeros
outros exemplos que se poderiam elencar.
Os militares da Arma de Transmissões têm
vindo a cumprir, com elevada competência téc-
nica e relevante empenho as missões orgânicas, Militar em missão na República Centro-Africana
de natureza operacional, de instrução e treino,
de implementação, manutenção e gestão dos sis- Na atual organização do Exército, em que a
temas à sua responsabilidade, nas estruturas do Arma de Transmissões, à semelhança das ou-
Exército, no Estado-Maior-General das Forças Ar- tras Armas e Serviços do Exército, deixou de
madas, nos organismos da Defesa Nacional, na ter competências próprias e representa unica-
Guarda Nacional Republicana, em Organismos mente um vetor identitário e de agregação dos
Internacionais, no âmbito das missões humani- militares que pertencem ou pertenceram aos
tárias e de paz ou de cooperação. Quadros Especiais e Especialidades de Oficiais,
Sargentos e Praças de Transmissões, com a fi-
nalidade primária de preservar as tradições da
Arma e o cultivo do espírito de Corpo e sen-
timento de pertença de todos os militares de
Transmissões, é ao seu recurso mais precioso,
os homens e mulheres que desenvolvem a sua
atividade no âmbito das Comunicações e Sis-
temas de Informação, na Guerra Eletrónica e
na Ciberdefesa, que cabe prosseguir o trilho de
sucesso daqueles que os antecederam.
Cabe, assim, aos quadros de Transmissões,
com engenho e ciência, mas sobretudo com a
consciência de que a incorporação de novas tec-
nologias, algumas das quais ainda não passam de
chavões repetidos incessantemente e em diver-
sos fóruns, mas que ainda não sobrevivem fora
do ambiente laboratorial, devem estar presentes
nas visões para um futuro, mais ou menos dis-
Academia Regional CISCO, RTm tante, mas não podem desviar a atenção ou re-

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