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Atualidades .29
COOPERAÇÃO
tério da Defesa Nacional atribuído aos Ramos, co- pos distintos, que vão da formação aos mais
ordenado pela Direção-Geral de Política de Defesa diferentes níveis (quer em território angolano
Nacional, à qual compete o planeamento, acom- quer em Portugal), à assessoria, ao apoio à rees-
panhamento e avaliação da sua execução. No âm- truturação, criação e implantação das estruturas
bito da cooperação com Angola, a contribuição do necessárias ao enquadramento e atuação de uma
Exército Português para o esforço de defesa reves- Força deste tipo, garantindo a formação de espe-
te-se da maior importância e encontra-se enraiza- cialistas nas diversas áreas e valências das Forças
do num dos Projetos mais antigos e significativos Especiais, de forma a manter um produto opera-
no seio da cooperação. Referimo-nos ao Projeto cional qualificado para o cumprimento de mis-
das Forças Especiais Angolanas. sões reais, com elevada prontidão, apto a operar
Este é um projeto que se desenvolve em cam- em todo o espectro de missões e cenários.
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