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de execução (LIVEX), entre 8 e 12 de novembro,
decorreriam maioritariamente em modo presen-
cial, como veio a acontecer.
Desde 2016 que o CIBER PERSEU conta com
a participação de militares de países aliados e
amigos, da NATO, da Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa, da Iniciativa 5+5 Defesa e do
Fórum Ibero-Americano de Ciberdefesa, tendo
este ano sido registado o mais elevado número
de participantes, de 12 países: cinco delegações
presentes fisicamente, oriundas da Argélia, Bra-
sil, Marrocos, Tunísia e Espanha e as restantes
por acesso remoto, de Angola, Guiné-Bissau, In-
dia, Moçambique, Roménia, São Tomé e Príncipe
e Timor-Leste.
O CIBER PERSEU incluiu as seguintes missões
de treino:
• MS01 Ciberataque à infraestrutura CSI das
Plataforma
Forças Armadas; 1 tecnológica em
• MS02 Ciberataque a rede de missão da com- ambiente virtual Em função do desafio colocado pela prioridade
ponente terrestre; controlado, desti- atribuída em 2021 à MS02 identificou-se a opor-
• MS03 Resposta, análise e investigação de ci- nado a possibilitar tunidade para procurar um maior envolvimento
a formação e
berincidentes; treino no âmbito de duas entidades participantes no exercício,
• MS04 Ciberataque ao sector público e priva- da deteção e miti- que desde logo aceitaram, tendo integrando a
do; gação de ameaças Core Planning Team: o Centro de Ciberdefesa do
provenientes do
• MS05 Competição Capture The Flag. ciberespaço. EMGFA, que liderou com a Direção de Comunica-
Cenário, audiência de treino