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Atualidades .37
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UNIDADES

... a Infantaria permanece como a arma que congrega
maior número de efetivos, envolvendo um expressivo
número de meios e capacidades. ”

nária, assiste-se ao emprego sistemático de unidades
mistas e também de forças conjuntas. Sem embargo, a
Infantaria permanece como a arma que congrega maior
número de efetivos, envolvendo um expressivo número
de meios e capacidades.
Presentemente, a Arma de Infantaria encontra-se
representada em Unidades Regimentais e Batalhões,
distribuindo-se territorialmente por todo o território
continental e ilhas. Assim, ao nível regimental conta
com os Regimentos de Infantaria n.º 1 (Beja), n.º 10
(Aveiro), n.º 13 (Vila Real), n.º 14 (Viseu), n.º 15
(Tomar), n.º 19 (Chaves), com o Regimento de Paraque-
distas (Tancos) e de Comandos (Serra da Carregueira),
estando ainda esta nobre Arma representada pelo
Centro de Tropas de Operações Especiais (Lamego).
A nível de Batalhão, a Infantaria portuguesa conta
atualmente com o Batalhão de Infantaria Mecaniza-
do de Lagartas (Santa Margarida), o 1.º Batalhão de
Infantaria do Regimento de Guarnição n.º 1 (Angra do
Heroísmo), o 2.º Batalhão de Infantaria do Regimento
de Guarnição n.º 2 (Ponta Delgada) e o Batalhão de
Infantaria do Regimento de Guarnição n.º 3 (Funchal).

Diretor Honorário da Arma de Infantaria Desde os antigos campos de batalha, combatendo como
O Diretor Honorário da Arma de Infantaria é peão, na vanguarda do nobre cavaleiro, até aos atuais
o Tenente-General Rui Davide Guerra Pereira, que teatros onde chega apeado, a bordo do blindado ou
assume atualmente também o cargo de Vice-Chefe do projetado dos céus por meios aéreos e munido do mais
Estado-Maior do Exército. sofisticado armamento, o Soldado de Infantaria carreia
Ao Diretor Honorário da Arma de Infantaria o imenso e valoroso acervo de uma história. Ele assina-
compete preservar, no seio do Exército, a tradição e o la, em última instância, a materialização de um objetivo
espírito de corpo, bem como desenvolver a sã cama- de conquista e domínio do território e garante da sua
radagem entre os militares da Arma bem como repre- perenidade, seja efetivamente o Território Nacional,
sentá-la em cerimónias militares e outras atividades quando se impôs a defesa da independência de Portugal
relacionadas, de natureza protocolar. e sua soberania, seja, mais recentemente, na garantia da
paz e da segurança, através da participação em missões
Conclusão de paz e humanitárias assumidas pelas organizações
A Arma de Infantaria - se quisermos buscar a sua ori- internacionais de que Portugal faz parte. JE
gem e caraterizar a sua génese e natureza - é consubstan-
cial ao Exército, pois onde quer que atuem ou tenham
atuado forças terrestres a Infantaria esteve presente. 1 In https://academiamilitar.pt/infantaria.html

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