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SEMINÁRIO GESTÃO DE CARREIRA




                              que vos possa parecer.
                              O papel mais fácil é o de tecer algumas considerações,
                              deixando alguns pensamentos que podem complementar
                              aquilo que foi dito pelo Coronel Saraiva. Tecendo essas
                              considerações,  deixando  esses  pensamentos,  cabe-me
                              assim um papel mais fácil porque, não sendo perito, não
                              sendo expert, não sendo um estudioso da matéria, tenho
                              claramente a responsabilidade de ser um decisor de topo.
                              Mas, não sendo esse perito, certamente me perdoarão as
                              gafes, as expressões ou os termos que possam ser menos
                              corretos, perante uma audiência que, sei, está repleta de
                              entidades extremamente capazes em tudo o que tem a
                              ver com a gestão de recursos humanos, nomeadamente
                              sobre a aplicação das novas tecnologias.
                              Por outro lado, acho que terei o papel mais difícil porque,
                              quando chegamos à fase final de um evento deste tipo,
                              terei ainda de beneficiar da vossa atenção e disponibi-
                              lidade, sabendo que alguns de vós já pensam no percur-
                              so e nas viagens de regresso. Para isso, se me permitem,
                              quero dizer-vos que vos vou tentar falar em dois tópicos,
                              de forma breve: o primeiro, ao nível dos sentimentos e o
                              segundo, de reflexões, que espero sejam racionais.
                              Assim sendo, o primeiro sentimento é o de satisfação por
                              estar perante uma audiência onde não temos só unifor-
                              mes. Estamos perante uma audiência de clara colabo-
                              ração com a sociedade civil, de clara colaboração com
                              empresas, universidades, com todas aquelas instituições
                              e organizações com quem o Exército deve e precisa de
                              colaborar, porque muitas delas tiveram a oportunidade
                              e a possibilidade de se desenvolver, de se modernizar e
                              de evoluir tecnologicamente mais depressa do que nós.
                              E, por isso, para mim, o primeiro sentimento será o de
                              grande satisfação por ver misturado nas fardas, que es-
                              tou habituado a ver nestes eventos, um conjunto de ou-
                              tras cores que me enchem de contentamento.
                              Obviamente,  não  posso  deixar  também  de  agradecer  à
                              Direção de Administração e de Recursos Humanos, na
                              pessoa do Major-General Saramago, pela forma como foi
                              planeado, organizado e realizado o evento. Devo agrade-






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