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SEMINÁRIO GESTÃO DE CARREIRA

cução, designadamente com a cadeia de comando do militar.
Uma vez validado, o plano é submetido para aprovação à entidade com-
petente e, posteriormente, após aprovação, é enviado ao gestor de carreira
e à unidade do militar para execução. Cabe ao militar executar o plano e ao
gestor de carreira e comandante monitorizar a execução.
Para os militares do quadro permanente, que têm uma carreira de longa
duração, de 30 a 40 anos, pretende-se que o processo decorra nas ins-
talações da direção, sendo os gestores de carreira os oficiais e sargentos
colocados na repartição de gestão de carreira.
Os militares serão convocados e os momentos de convocação conjugam
fases importantes na carreira do militar com fases que a literatura identi-
fica de alta pressão na vida pessoal e profissional. Resultante desta conju-
gação foram definidos cinco períodos de intervenção. No primeiro ano da
AM ou da ESE, no ano que antecede a frequência dos cursos de promoção
– CPC, CPOS, CPSA e CPSCH -, entre os 45 e os 50 anos e no ano de passa-
gem à reserva ou à reforma.

Além destes momentos, o militar será convocado quando o solicitar ou
solicitar licença superior ou igual a um ano.
O processo inicia-se com a elaboração de um plano de convocação para
apoio ao desenvolvimento da carreira. Após a aprovação do plano por en-
tidade competente e segundo a calendarização aí constante, a administra-
ção, em coordenação com a cadeia de comando, convoca o militar, atribui
um gestor de carreira e agenda as sessões de aconselhamento. A partir
deste momento o processo decorre de forma idêntica ao dos militares

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